As mudanças climáticas tiveram a maior representatividade nos editoriais da revista Veja, apresentando 21,64% do total de reportagens relacionadas com temas ambientais. Dessa forma foram apresentados acordos, como o Protocolo de Kyoto (documento que propõe metas para reduzir a emissão de gazes do efeito estufa) entrevistas com personalidades que discursam em favor da preservação do meio ambiente, como Al Gore, além de alternativas com o objetivo de incentivar o leitor a contribuir para a amenização dos efeitos do aquecimento global, conforme pode ser exemplificado com a Veja nº 46 de 2006 que apresenta na seção Guia o seguinte título: Como abraçar a causa verde / Quantas árvores pagam sua dívida com a natureza.

Podemos analisar que as questões de consumismo, fauna e flora são os itens mais abordados nos últimos anos em varias pesquisas da revista.

Com isso, o projeto ORBIS VERDI de encontro com que o Brasil e o mundo estão buscando para o combate do meio ambiente e alem do mais um projeto inovador e com características de preservação de todo o eco-sistema visando proteger o que poderá ser destruído em pouco tempo, levando assim toda fauna e flora na mesma seqüência e destruição do planeta.

Segue pesquisa realizada pelo IBOPE encomendada pela WWF – Brasil em 2007; sobre preocupação da população sobre o meio ambiente.

“A percepção de que o desmatamento prejudica o meio ambiente é surpreendente, porque se trata de uma sutileza difícil de perceber pela população em geral. Mas podemos atribuí-la ao “efeito Marina Silva”, uma vez que a ministra transformou o combate ao desmatamento em ação de governo”, disse Armelin.

“Samuel Barrêto destacou também que a pesquisa mostra que a sociedade não está disposta a conviver com degradação ambiental em nome do crescimento econômico e acredita ser possível harmonizar desenvolvimento com conservação do meio ambiente”.

Em mais uma matéria divulgada na internet (site ambientebrasil em 04/06/2007) pelo professor da Universidade de Pernambuco Heitor Scalambrini Costa segue seus comentários sobre a preocupação das pessoas da Europa e dos EUA.

“A Europa parece mais sensível à ameaça do caos climático nos últimos anos, apesar de os maiores países ainda não cogitarem uma profunda mudança no sistema econômico. O alto grau de conscientização dos europeus em relação às questões ambientais nutre a esperança de que, de baixo para cima, a pressão social acabe por consolidar a mudança de postura dos governantes. A face ambiental do esgotamento do capitalismo é muito mais vista e discutida na Europa do que, por exemplo, nos Estados Unidos. Mesmo lá as coisas, ainda que lentamente, parecem começar a mudar. Nos últimos meses, a maior parte da sociedade vem deixando o presidente Bush (e seus aliados entrincheirados nos setores de petróleo, construção civil e indústria bélica), cada vez mais isolados em relação às questões ambientais”.

“No início de abril, a Suprema Corte dos EUA decidiu, contra a vontade do governo, que a agência federal de proteção ambiental (EPA, na sigla em inglês) tem autoridade para regular e tentar reduzir as emissões de dióxido de carbono provenientes dos automóveis”.